PELA VIDRAÇA DA JANELA
Maria Zélia Gomes
Maria Zélia Gomes
Pela vidraça da janela
Corre a chuva sem cessar
A rua? Não posso vê-la
Nem sequer a minha estrela
Eu vou poder contemplar
Já é demais! … só chover
Que Inverno triste e sombrio
A neve … gosto de a ver
Mas está me a parecer
Que nunca mais “morre” o frio!
05.02.2009
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