quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SIGO A CANTAR





















SIGO A CANTAR

de
Maria Zélia Gomes


O meu canto é dor
Já sem o fulgor
Do tempo passado
É dor e é pranto
Desamor é tanto
Aqui a meu lado

Mas sigo a cantar
Pra não soluçar
Não quero “cair”
Se o canto é lamento
Que o leve o vento
Só quero é sorrir!
13.05.2010

SEREI APENAS EU





















SEREI APENAS EU …
de
Maria Zélia Gomes

Serei apenas eu
Quem sente amor
Quem despreza
Na vida sentir dor
Quem se prende à vida
Com ternura
Serei apenas eu
E tão somente
Quem vai passando
O tempo
Simplesmente …
Não aceitando mais …
Uma aventura!


04.02.2007

SILÊNCIO COR MARFIL


















SILÊNCIO COR MARFIM
de
Maria Zélia Gomes

Desenhei no céu
O teu sorriso
E fui dizendo
Do que preciso
Para te ter na
Vida, para mim
O céu me
Devolveu o teu olhar
Olhei o
Infinito a chorar
Calei o meu
Silêncio de marfim!


27.02.2008

sábado, 25 de setembro de 2010

AS FÍMBRIAS DA EMOÇÃO




















AS FÍMBRIAS DA EMOÇÃO
de
Maria Zélia Gomes

Destruíste as muralhas
Que envolvem meu coração
E com que força retalhas
As fímbrias da emoção
Foste vil e inclemente
Destruindo a minha vida
E agora imprudentemente
Vivo esta vida … pungente
Triste …saudosa …
Esquecida!


29.06.2005

APENAS UM MOMENTO




















APENAS UM MOMENTO
de
Maria Zélia Gomes

Quero apenas um momento
Para pensar na saudade
A saudade que me invade
E que dói no pensamento

Apenas um só momento
Quero que a vida me dê
Pensando que a alma lê
Os sonhos do pensamento

Quero apenas um momento
Um momento … um instante
E esse tempo é bastante
Um momento vacilante
Que vai levado plo vento!


05.08.2006

AMOR MATERNO






















AMOR MATERNO
de
Maria Zélia Gomes

Dou afago num abraço
E ofereço meu regaço
Para poder proteger
Abraços têm condão
De “passar” a emoção
Deixa a alma de sofrer!

E apesar do cansaço
Ainda resta “espaço”
Para este abraço terno
Vou com ele “embalando”
Seus cabelos cofiando
Com o meu amor materno!


22.07.2008

A POESIA QUE ESCREVO















A POESIA QUE ESCREVO
de
Maria Zélia Gomes

Há na poesia que escrevo
Pedacinhos de enlevo
Marcas de um amor feliz …
E na noite que avança
Em mim nasce confiança
No sussurro da esperança
De um coração aprendiz …
Há nos versos nostalgia
Resquícios de fantasia
De um amor de ternura …
E p’ra não entristecer
Vou querer o amanhecer
P’ra com ele conviver
Onde não falte … ventura!

05.02.2007

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Alexandre Pires - Quem é você - NOVA 2010



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Luís Piçarra /**Caminho Errado**/



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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A SOMBRA EM TEU OLHAR




















A SOMBRA EM TEU OLHAR
de
Maria Zélia Gomes

Afasta a sombra
Que passa em teu olhar
Sacode do teu rosto
Esse esgar
E vem saudar a vida
Docemente …
Dá-me a tua mão
Vem caminhar
Abraça a vida e
Deixa-te amar …
Que a vida é …
Pra ser vivida …
Plenamente!
25.05.2002

A MINHA VIDA COLORIDA




















A MINHA VIDA COLORIDA
de
Maria Zélia Gomes

A última coisa a perder
Nesta vida é a Esperança
Sempre assim ouvi dizer
Desde que era criança
E a minha esperança de vida
Enquanto puder viver
É ter vida bem vivida
Pra viver e não esquecer
Uma vida … colorida!


20.07.2006

A LUZ DO SOL ME SORRIU



















A LUZ DO SOL ME SORRIU

de
Maria Zélia Gomes


Faz-me falta a luz do luar
No teu olhar a brilhar
Nesse olhar da cor do céu
Só do sol eu tenho a luz
Essa luz que me conduz
A esse universo teu

Faz-me falta a minha estrela
Dei tudo pra não perdê-la
Mas sem cuidar … me fugiu …
Agora que a luz do luar
Está reflectido no mar
Só luz solar … me sorriu!
15.08.2009

A DOR QUE VOU "BEBENDO"




















A DOR QUE VOU “BEBENDO” …
de
Maria Zélia Gomes

Já lá fora está chovendo …
Chove no meu coração …
E a dor que vou “bebendo”,
Da traição que estou vivendo
Traz para mim … solidão!


Chove na rua e em meu peito …
E a chuva está alagando
A minha alma e, deste jeito,
Vai caindo com preceito
E a vida vai passando …
Mesmo sem esse direito …
P’ra minha vida ir matando!

19.02.2006

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

QUANDO ENCONTRAR O LUAR























QUANDO ENCONTRAR O LUAR
de
Maria Zélia Gomes

Mar de carinho e abraços
Que encaminham meus passos
Para além da madrugada
Vou em busca do luar
Que se espraia à beira mar
Nessa praia … abandonada

Quando o luar encontrar
Vou poisar o meu olhar
Nos raios da lua bela
Encurtarei os meus passos
E entre fortes abraços
Ao céu peço … a minha estrela!


10.06.2008

QUEM EU SOU















QUEM EU SOU
de
Maria Zélia Gomes

Eu sou como o vento
Lá no firmamento
E vou, sem lamento
Pra longe … distante

Eu sou como a brisa
Que chega e avisa
Que doce suaviza
Meu sol rutilante

Eu sou chuva forte
Que chega sem norte
Que semeia a sorte
E a tempestade

Eu sou vendaval
Que vem … qual sinal …
Com força abissal …
Trazendo … saudade!
10.02.2002

VOU VOLTAR A AMAR



















VOU VOLTAR A AMAR
de
Maria Zélia Gomes

Na prisão do teu olhar …
No desejar ser amada …
Pelo sol iluminada …
Pelo mar apaixonada …
E abraçada pelo mar …

Na prisão do teu olhar …
Nas cadeias do amor …
Inebriada pela flor …
De frente para o sol pôr …
Com teu beijo sedutor …
Eu vou voltar a amar!
22.05.2006

domingo, 5 de setembro de 2010

ACONTECEU POESIA



















ACONTECEU POESIA
de
Maria Zélia Gomes

Aconteceu
Na vida …
Poesia …
Nasceu dentro
De mim …
A fantasia …
E o sonho foi
Crescendo …
Realidade …
O tempo vai
Passando
E a minha vida …
Não passa
De uma vida
Oprimida …
Agora …
Só resta …
Triste saudade!

12.03.2007

A MADRUGADA NASCEU

















A MADRUGADA NASCEU
de
Maria Zélia Gomes

A madrugada nasceu
De momentos lá no céu
Quando de amores me perdi
Sou alma apaixonada
Pela vida maltratada
E o amor … “demiti”

Sou mulher e companheira
E vivo bem na fronteira
Entre a raiva e a loucura
Sou sonho e letargia
Sou da vida a fantasia
Neste mundo de magia
Eu sou a própria ventura!

06.11.2004

A FORÇA DA SEDUÇÃO




















A FORÇA DA SEDUÇÃO
de
Maria Zélia Gomes

Tenho saudades de ti
De te ver e te beijar
E hoje … quando te vi
Fiquei a imaginar
Se o poder dar-te
Um beijo … vai
Mitigar meu desejo
Vou poder te abraçar
Com todo o sentimento
Poderei então olhar
Sem despeito e
Sem lamento
E oferecer meu amor
De novo, com o fulgor
Desejo e afeição
Sem temer o desamor
Por força … da sedução!

22.06.2006

A COR DO CORAÇÃO



















A COR DO CORAÇÃO
de
Maria Zélia Gomes

O coração tem a cor
A cor discreta do amor
Cor da doce nostalgia
No meio de tanta cor
O amor é uma flor
Onde reina a fantasia
Mas os olhos vão olhando
E os braços abraçando
Apertam-se … com magia …
O silêncio em doce abraço
Quando já não sobra espaço
Anseia pela Poesia!


02.05.2007