HOJE ... QUE O "ENTARDECER" ESTÁ CADA VEZ MAIS PRÓXIMO, QUERO DEIXAR AQUI EXPRESSO TODO O MEU SENTIR ... ATÉ QUE DEUS ASSIM O QUEIRA ... Não sou ingrata com o "mundo", pela vida que não vivi ... Agradeço a DEUS tudo aquilo que me deu, na vida que já vivi!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
AH COMO PASSA O TEMPO
AH COMO PASSA O TEMPO!
de
Maria Zélia Gomes
Passa o tempo
Já cansado
Já tão farto
De ilusão
Tenho o sonho
Confinado
No peito
Desacordado
Ao fundo
Da emoção
Tenho a vida
Palpitante
Num trilho
De nostalgia
Passa o tempo
Vem a idade
Traz com ela
A saudade
E versos
Para poesia!
28.01.2011
POEMA DE AMAR
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
A DOCE LUZ DO LUAR
A DOCE LUZ DO LUAR
de
Maria Zélia Gomes
Vou entregar minhas mágoas
Ao riacho, onde as águas
Mansas deslizam para o mar …
E no extremo da lua
Não há nada que destrua
A doce luz do luar …
Lágrimas enxugarei
Nesse lenço que encontrei
Feito do mais fino tule …
Vou apelar à magia
Mais uns versos de poesia
P’ra os cantar ao céu azul!
07.01.2007
A COR AZUL DO AMOR
DUETO - MARIA ZÉLIA e JOSÉ CARNEIRO GOMES
AMOR QUE SE POSSA DAR
Maria Zélia Gomes
Amor que se possa dar
Com alegria no olhar
De azul, azul dos céus
Seja amor verdadeiro
Do que se dá por inteiro
Abençoado por Deus
Quando a luz desse olhar
Que tem requebros de mar
E a minha vida guia
Vier para afastar
As sombras do meu olhar...
Vai renascer... Poesia!
16.07.2009
AMOR QUE SE POSSA DAR
José Carneiro Gomes
Se falar as línguas de homens e anjos,
Querubins e arcanjos,
Mas não tiver a caridade,
Não expressar minha bondade,
Sou como bronze que soa
Que fala coisas a toa,
Ou tímpano que retine.
Como instrumento que não se afine.
E se possuir o dom da profecia
Que seja instrutor ou guia
E conhecer todos os mistérios
E toda a ciência alcançar
Tanta fé que chegue montanha a transportar,
Mas não tiver a caridade, nada sou.
E se repartir toda a minha fortuna
E ao fogo meu corpo entregar
Se não tiver a caridade
Nada disso me aproveitará.
A caridade é paciente,
A caridade é benigna,
Não é invejosa;
Não é orgulhosa,
Não se ensoberbece.
Não é descortês,
Não é interesseira,
Nem tampouco grosseira
Não se irrita,
Não grita,
Não guarda rancor
Só transmite amor.
Caridade é amor
Que se possa dar!
26.01.2011
Maria Zélia Gomes
Amor que se possa dar
Com alegria no olhar
De azul, azul dos céus
Seja amor verdadeiro
Do que se dá por inteiro
Abençoado por Deus
Quando a luz desse olhar
Que tem requebros de mar
E a minha vida guia
Vier para afastar
As sombras do meu olhar...
Vai renascer... Poesia!
16.07.2009
AMOR QUE SE POSSA DAR
José Carneiro Gomes
Se falar as línguas de homens e anjos,
Querubins e arcanjos,
Mas não tiver a caridade,
Não expressar minha bondade,
Sou como bronze que soa
Que fala coisas a toa,
Ou tímpano que retine.
Como instrumento que não se afine.
E se possuir o dom da profecia
Que seja instrutor ou guia
E conhecer todos os mistérios
E toda a ciência alcançar
Tanta fé que chegue montanha a transportar,
Mas não tiver a caridade, nada sou.
E se repartir toda a minha fortuna
E ao fogo meu corpo entregar
Se não tiver a caridade
Nada disso me aproveitará.
A caridade é paciente,
A caridade é benigna,
Não é invejosa;
Não é orgulhosa,
Não se ensoberbece.
Não é descortês,
Não é interesseira,
Nem tampouco grosseira
Não se irrita,
Não grita,
Não guarda rancor
Só transmite amor.
Caridade é amor
Que se possa dar!
26.01.2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
AMOR QUE SE POSSA DAR
AMOR QUE SE POSSA DAR
de
Maria Zélia Gomes
Amor que se possa dar
Com alegria no olhar
De azul, azul dos céus
Seja amor verdadeiro
Do que se dá por inteiro
Abençoado por Deus
Quando a luz desse olhar
Que tem requebros de mar
E a minha vida guia
Vier para afastar
As sombras do meu olhar ...
Vai renascer … Poesia!
16.07.2009
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
POEMA À ÁGUA
PÉTALAS DE AMOR PERFEITO
PETIÇÃO
PETIÇÃO
de
Maria Zélia Gomes
Deixa que seja eu
A encaminhar teus passos
Rumo ao infinito …
Deixa-me ser eu
A falar por ti
Essa palavra “Amor” …
Deixa que seja eu
A murmurar para ti
Palavras de carinho …
Deixa-me ser eu
Aquela em quem penses
Nos momentos tristes …
Deixa que seja eu
A ocupar lugar
No teu peito ardente …
Deixa-me ser eu
A desfrutar contigo
Momentos de prazer …
Deixa,. Enfim, amor
Que seja apenas eu
P’ra quem irás viver!
21/Dezembro/1985
PINTO O CÉU
PINTO O CÉU
de
Maria Zélia Gomes
Pinto o céu
De azul anil
E de entre as
Cores mil
Que existem
Na natureza
Há cores
Frias e quentes …
Cores doces …
Transparentes …
Cores de
Rara beleza …
Pinto o mar
De verde
Esperança
Arco-íris
De bonança
No claro do
Meu olhar
Pinto o amor
Cor de rosa
Essa flor
Maravilhosa
Que me ensinou
A … amar!
24.10.2006
PÉROLAS
PÉROLAS
de
Maria Zélia Gomes
As gotas no meu olhar
Quando choro dolorida
São pérolas vindas do mar
Deste mar que é minha vida
E as pérolas em meu rosto
Rolam bem silenciosas
São marcas do meu desgosto
De mágoas impiedosas
Mágoas e gotas unidas
Em constante turbilhão
São pérolas esquecidas
Tão tristes, desiludidas
São as dores do coração!
30.01.2006
PINTORA DE ILUSÕES
PINTORA DE ILUSÕES
de
Maria Zélia Gomes
Pinto de azul o luar
E continuo a sonhar
Meus sonhos de ilusão
Sou pintora de mil cores
Tal como pintei as flores
Com que ornei a solidão
Pintei c’uma cor garrida
Pedaços da minha vida
Feitos de amor/fantasia
Dos amores que não vivi
Mas das dores que eu sofri
Eu pinto minha poesia!
06.08.2009
sábado, 8 de janeiro de 2011
A NOSSA FORMA DE AMAR
A NOSSA FORMA DE AMAR
de
Maria Zélia Gomes
Do meu jardim és perfume
Da flor que desabrochou …
Do meu amor o ciúme …
Desse amor que me deixou!
És fonte dos meus desejos
No meu olhar de doçura
No ardor da aventura …
No calor dessa ternura …
E na carícia de beijos!
És amor na minha vida
A poesia vivida
A minha luz do luar …
O pôr do sol a esconder
A minha estrela polar …
E a flor a renascer!
És deus terno do amor
Que com fulgor me sacia
Em noite de cheio luar …
És do amor meu ardor …
Que nasceu na poesia …
Da nossa forma de amar!
13.04.2006
A MINHA PAIXÃO
A LUZ DO SOL ME SORRIU
A LUZ DO SOL ME SORRIU
de
Maria Zélia Gomes
Faz-me falta a luz do luar
No teu olhar a brilhar
Nesse olhar da cor do céu
Só do sol eu tenho a luz
Essa luz que me conduz
A esse universo teu
Faz-me falta a minha estrela
Dei tudo pra não perdê-la
Mas sem cuidar … me fugiu …
Agora que a luz do luar
Está reflectido no mar
Só luz solar … me sorriu!
15.08.2009
A LUZ DA LUA
A MELODIA DO VENTO
A MELODIA DO VENTO
de
Maria Zélia Gomes
No vento há melodia
Que afaga e acaricia
Que deixa entrar o luar
Baloiça o pranto dorido
No olhar esmaecido
Que há muito, deixou de amar
E o vento a soprar baixinho
Traz poemas de carinho
Numa doce melodia
As carícias e os beijos
Não passaram de desejos
Que o vento levou um dia!
13.07.2008
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
CARINHOS QUE SE REBELAM
CARINHOS QUE SE REBELAM
de
Maria Zélia Gomes
No murmúrio dos teus braços
Há um silêncio de abraços
Na tua ausência sombria …
No eco de voz incerta
Há esta alma aberta
À tua mão … tão vazia …
Há soluços no olhar
Mil abraços a apertar
Carinhos que se rebelam …
Nesse teu abraço ausente
Há solidão tão premente
Que vis desejos … apelam!
28.10.2007
CENTELHAS DE AMOR
CENTELHAS DE AMOR
de
Maria Zélia Gomes
Há na vida alguns momentos
Momentos que são magia
São instantes de alegria
Outros há de nostalgia
Que trazem encantamentos
Na vida também existe
Alguns momentos de dor
Quando as centelhas de amor
Perdem todo o seu fulgor
O coração fica triste
E de viver … ele desiste!
17.07.2006
CASCATAS DE SAUDADE
CASCATAS DE SAUDADE
de
Maria Zélia Gomes
Deslizam cataratas dos meus olhos
Por entre o acetinado das estrelas
E as gotas de “orvalho” formam molhos
Por entre o aveludado dos meus olhos
Que no mundo se perdem só pra vê-las
O pranto que percorre o meu olhar
É chuva iluminada pelo luar
Na minha triste e lenta madrugada
Chora o olhar … cascatas de saudade
Para acalmar a minha ansiedade
Buscando a liberdade … desejada!
01.08.2006
CÉU DESERTO
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
A NUVEM QUE SOU EU
A NUVEM QUE SOU EU
de
Maria Zélia Gomes
Cai a chuva sem descanso
Dessa nuvem que sou eu …
E no caminho eu avanço
Nesse cantinho tão manso
Que está tão perto do céu
Cai a chuva, é madrugada
E na noite não há nada
Que preencha este espaço
Vou vivendo sem descanso
Este meu sonho bem “manso”
Embalada em teu abraço!
12.06.2007
A MORTE DOS SONHOS
A MINHA CANÇÃO
A MINHA CANÇÃO
de
Maria Zélia Gomes
Minha boca
É flor que soa
Que grita e canta
Que ri e chora
Quando te vê …
O teu perfume,
Odor persistente,
Fica misturado,
No meu sangue quente!
Teu beijo é canção,
Em meus lábios loucos …
Tua mão em minha mão …
Momentos tão poucos …
Teu sorriso franco
Em teu rosto dourado,
Transforma meu pranto,
Num terno pecado!
Pecado assumido,
Por tanto te querer!
Não estás esquecido!
Que bom é viver!
Viver e cantar
Que me faz gritar,
Que me faz sorrir
Não deixando esquecer
Teus beijos de lume …
O suave perfume,
Que exala teu corpo,
Deixando este louco,
Louco coração,
Sofrendo e penando,
De paixão e ciúme !!!
18.12.1992
domingo, 2 de janeiro de 2011
UM PASSO MAIS ADIANTE
UM PASSO MAIS ADIANTE
de
Maria Zélia Gomes
Um passo mais adiante
Na entrada do novo ano
É a vida tão constante
Por vezes pouco interessante
E que nos traz desengano
Mas renasce a esperança
Como sonhos de criança
Onde brilha a alegria
Há na alma tal ternura
Que os sonhos só doçura
Mudam a vida em poesia!
01.01.2011
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