HOJE ... QUE O "ENTARDECER" ESTÁ CADA VEZ MAIS PRÓXIMO, QUERO DEIXAR AQUI EXPRESSO TODO O MEU SENTIR ... ATÉ QUE DEUS ASSIM O QUEIRA ... Não sou ingrata com o "mundo", pela vida que não vivi ... Agradeço a DEUS tudo aquilo que me deu, na vida que já vivi!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
AMO A VIDA DO MEU JEITO
AMO A VIDA DO MEU JEITO
de
Maria Zélia Gomes
Amo a vida do meu jeito
Neste presente perfeito
Onde não há solidão
Minha alma vai despontar
Que a vida me vai levar
Bem pertinho do luar
Onde habita a perfeição
E o vento que é meu amigo
Irá levar-me consigo
Afastando infelicidade
Amo a vida do meu jeito
Que, por um triste defeito
Ainda albergo no peito
Resquícios de uma saudade!
10.01.2009
AMIGOS EU VOU QUERER
AMANHECEU
ABRACEI A POESIA
ABRACEI A POESIA
de
Maria Zélia Gomes
A ansiedade chegou
E logo me perguntou
Que fiz eu da minha vida …
Lembrei-lhe que a saudade
Que foi em mim realidade
Foi embora desabrida!
Em seu lugar animada
Trazida pela madrugada
Chegou a doce alegria …
Esqueci o sofrimento …
Pus de parte o desalento …
Abracei-me à poesia!
06.03.2006
A VOZ DO MAR
sexta-feira, 8 de julho de 2011
PAZ EM MIM RENASCIDA
PAZ EM MIM NASCIDA
de
Maria Zélia Gomes
Corre por dentro de mim
Como rio sem ter fim
Esta Paz em mim nascida
Corre louca, qual corcel
Como no mar o batel
Como a luz que me dá vida
E a Paz em mim nascida
No limiar desta vida
Ousadia a amanhecer
É fruto de muito bem
No meu coração de mãe
No meu corpo de mulher!
08.03.2010
NAS MINHAS MÃOS VAZIAS
NAS MINHAS MÃOS VAZIAS
de
Maria Zélia Gomes
Nas minhas mãos vazias há tristeza
Num misto de queixume e nostalgia
E a brisa que me toca com leveza
Traz no seu dorso a firme certeza
Que a tristeza … vira poesia!
Poesia nasce dentro de mim
Como flores que crescem num jardim
Se delas eu cuidar com muito amor
A dor que habita em minhas mãos vazias
É fruto de experiências tão sombrias
Que me trouxeram somente … desamor!
05.05.2011
NOS BRAÇOS DO TEU SORRISO
NOS BRAÇOS DO TEU SORRISO
de
Maria Zélia Gomes
Sonhando ... voei ... voei ...
Leve ... solta ... negligente
Mas as asas não usei
Somente o céu fitei
Dum azul ... resplandecente
As asas que não pedi
Nascidas porque nasci
Já delas eu não preciso
No meu sonho de encantar
Sem asas ... pude voar ...
Nos braços do teu sorriso!
28.04.2010
sábado, 2 de julho de 2011
NO LIMIAR DA VELHICE
NO LIMIAR DA VELHICE
de
Maria Zélia Gomes
No limiar da velhice
(Poderá parecer tolice…)
Mas busco serenidade
Recordo ainda a paixão
Que não foi mais que ilusão
E que me trouxe saudade
Um risco na noite escura
Feito por estrela pura
Que caiu no mar deserto
As águas logo pararam …
Para a estrela olharam
E sua luz ocultaram
Neste mar … aqui tão perto!
05.02.2007
NO MAR DO TEU AMOR
CONTO OS DIAS
CONTO OS DIAS
de
Maria Zélia Gomes
Conto os dias,conto as horas
Buscando a luz das auroras
Receando … te perder
Nesta vida atribulada
Tudo na vida … é nada
Não se tem ... o que se quer
Conto o tempo passado
E fico assim … de lado
Olhando o amanhecer
Abraço a alvorada
Na vida … o tudo é nada
Nada mais tenho … a perder!
01.11.2007
CHAMEI UMA ESTRELA
CHAMEI UMA ESTRELA
de
Maria Zélia Gomes
Antes de adormecer
Pela janela fui viver
O céu pejado de estrelas
E descobri que havia
Uma estrela que luzia
Mais brilhante do que velas
Chamei-a pra que viesse
E alegria trouxesse
À minha noite vazia
Ela veio de mansinho
Beijou-me com seu carinho
E … nasceu esta Poesia!
06.05.2007
CENTELHAS DE AMOR
CENTELHAS DE AMOR
de
Maria Zélia Gomes
Há na vida alguns momentos
Momentos que são magia
São instantes de alegria
Outros há de nostalgia
Que trazem encantamentos
Na vida também existe
Alguns momentos de dor
Quando as centelhas de amor
Perdem todo o seu fulgor
O coração fica triste
E de viver … ele desiste!
17.07.2006
AS TUAS CARTAS DE AMOR
AS TUAS CARTAS DE AMOR
de
Maria Zélia Gomes
Ao meu baú renascença
Pedi-lhe para ter licença
De a sua tampa abrir …
Abri-o e … a um canto
Fui encontrar, com espanto
Algo que me fez sorrir …
Um sorriso de tristeza
Que me trouxe a certeza
Que ainda sofro de amor
Nesse cantinho arrumado
Estava um “maço” atado
Com tuas cartas de amor …
Desatei a medo o maço
Enrolei nas mãos o laço
Que as estava a prender …
Peguei nas cartas de amor
Apesar da minha dor …
Rasguei-as! … não quero sofrer!
19.11.2007
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