segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

NO ALTAR DA MINHA MADRUGADA


























NO ALTAR DA MINHA MADRUGADA

de
Maria Zélia Gomes


S’a dor é “parte” integrante
Da minha vida inconstante
No meu viver de solidão …
N’ altar da minha madrugada
Vai o sonho com alvorada
Ao findar a escuridão

E a vida que vai passando
Meus sonhos vão apartando
Da minha alma dia a dia
N’ altar da minha madrugada
A minha mágoa “salgada”
Desfaz-se …com a agonia!

21.03.2009

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