de
Maria Zélia Gomes
Sou plantinha abandonada
No deserto da ilusão …
Sou lágrima tão desmaiada
Que corre assim desprezada
Brotando do coração …
E essa gota transparente
Que corre assim livremente
Deixando marca em meu rosto …
É uma lágrima sofrida …
É vestígio desta vida …
É dissabor … é desgosto!
11.09.2006
Sem comentários:
Enviar um comentário